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SOBRE O CASO DA CRIANÇA DO SÃO GERALDO

Toda a cidade ficou estarrecida com o caso acontecido nos últimos dias envolvendo uma criança e um forasteiro que a abusou de forma terrível e desumana. Este fato chocante levanta um série de           problemáticas e questionamentos sobre a segurança, direitos da criança e a ética profissional.
Nossa cidade tem recebido tanto na área urbana quanto rural, muitos novos moradores, que na sua maioria, são homens e mulheres de bem e que lutam para sobreviver, mas diante da insegurança que vigora, não seria o caso da segurança local se certificar de quem são realmente cada uma dessas pessoas, intensificarem as abordagens, e orientarem a população a colaborar com o seu trabalho.
É importantíssimo também cada pai e cada mãe, ensinarem aos filhos a nunca falarem com estranhos quando estiverem desacompanhados de um adulto.
É responsabilidade sempre de um adulto está acompanhando a criança, pois deixá-la sozinha é abandono de incapaz!
outrossim, que muito nos chocou, foram os detalhes sórdidos que se ouvia nos quatro cantos da cidade sobre o estado da criança, que constrangia a quem ouvia e doía na alma. Não seria o caso de os profissionais que tiveram acesso ao local do crime e a criança terem sido mais discretos? Isso pouparia a família e a própria criança dessa super exposição. Isso causa vergonha !
No final das contas, parece que estamos chorando sobre o leite derramado, pois o descuido sempre nos traz essa sensação. Precisamos cuidar mais das nossas crianças, são elas as maiores vítimas de todas as mazelas da sociedade!
Que Deus possa sarar as feridas do corpo e da alma dessa pobre criança! Oramos por você!

1 comentários:

Franciso Gondim disse...

Eu acho que já passou da hora de se haver um maio rigor, por parte do INCRA e da própria comunidade, para se permitir o ingresso de pessoas nestas áreas de assentamento. Todo assentamento tem uma associação e para qualquer pessoa entrar como colono, precisa da assinatura da maioria dos sócios.

Não se pode concordar com a entradas de pessoas, sem primeiro saber a procedência das tais.